quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Cadeados do amor na cidade mais romântica do mundo


Colocar cadeados em pontes para selar o amor já está virando tradição na Europa. Os brasileiros que vão para lá estão gostando da ideia e deixando seus próprios cadeados. A brasileira Bianca Medeiros estava em Paris, cidade mais romântica do mundo, e, junto com seus amigos, filmou alguns cadeados em uma ponte que cruza o famoso rio Sena.

No mesmo vídeo ela aproveita para fazer uma homenagem a alguns dos grandes amores de sua vida: os amigos e a família. E para fechar com chaves de ouro, ela deixa um cadeado para atrair um novo amor. Confira!


Essa moda também pode pegar no Brasil! Você já prendeu seu cadeado do amor?

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Apresentações embaraçosas


Sabe quando vocês conhecem alguém numa situação que, digamos, não é exatamente a ideal para isso? São essas apresentações meio embaraçosas, com beijos, abraços e apertos de mão constrangedores. É difícil até saber pra onde olhar – tem gente que gostaria de poder enterrar a cara, como um avestruz.

Lembro quando conheci o irmão de Gin, Gianluca. Estávamos nos agarrando na porta da casa dela quando ele a chamou de dentro… Minha sorte foi que ele levou numa boa, até se divertiu com a situação. Mas definitivamente não foi um momento muito confortável.

Teve também minha entrevista para o emprego na emissora. Eu estava conversando com o chefe e apareceu um velho conhecido falando e agindo de forma vergonhosa. Nem quero imaginar o que o senhor Romani deve ter pensado. Mas ele não deixou que isso interferisse em seu julgamento sobre mim – tanto que estou trabalhando para ele agora.

E vocês, já passaram por algo parecido?

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Preocupação demais, perguntas demais…


Meu irmão, Paolo, sempre foi meio afobado. Lembro muito bem do dia que eu voltei. Ele foi me buscar no aeroporto, de carro novo, e despejava todas as novidades em cima de mim. A compra do carro, sua garota nova, o apartamento novo… E tudo isso ao mesmo tempo em que me perguntava sobre tudo. A viagem de volta, minha estadia em Nova York, como eu estava com relação a tudo que tinha acontecido antes de eu cruzar o Atlântico…

Fora isso, ainda tem a mania de organização. Na hora do banho, por exemplo, tem uma toalha para o corpo, uma para o rosto e outra para o cabelo! Eu até que me divirto, mas tem vezes que irrita. Já falei que algumas vezes ele fica mais bonito calado – e é claro que ele me respondeu com um belo “por quê?”, sempre querendo saber de tudo.

Mais alguém tem parentes ou amigos sejam assim?

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pulp Fiction


Hoje à noite Gin vai vir aqui para assistirmos a Pulp Fiction juntos. Se alguém aí nunca ouviu falar desse filme, é melhor sair da caverna onde tem vivido. A história é incrível, o elenco é incrível e Tarantino (o diretor, se você mora na caverna) é incrível.


Escolhi esse filme porque, quando estávamos nos conhecendo, ela perguntou se eu gostava. Não lembro o que eu fiz para ganhar esse tipo de pergunta, mas minha resposta foi “sim”, sem nem pensar duas vezes.

De repente algum dia a levo para dançar comigo que nem John Travolta e Uma Thurman no filme… Seria divertido.

Bom, quem nunca viu não sabe o que está perdendo!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Duplos sentidos


Algumas vezes falamos coisas na intenção de elogiar alguém, mas não percebemos que dá para interpretar de uma forma completamente diferente. Levei um soco de Gin outro dia por causa disso. Não foi forte. Acho que ela levou na brincadeira, mas mesmo assim vou tomar mais cuidado daqui pra frente.

O que aconteceu foi o seguinte: eu a comparei a Julia Roberts em “Uma Linda Mulher”, querendo dizer o quanto ela era bonita e que corria atrás de seus sonhos. Ela pensou que eu a tivesse chamado de prostituta. Hahahaha! Até que foi engraçado… Bom filme, aliás.


De um jeito ou de outro, vou tomar cuidado para não dar uma mancada dessas de novo. A menos que eu realmente queira deixar um duplo sentido no ar…

Vocês já passaram por algo assim?

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Prisioneiros móveis


Tem alguém hoje em dia que vive sem celular? A necessidade de poder sempre se comunicar, de ser encontrado, de ter voz em qualquer lugar sem necessariamente estar nele. Mas isso nem sempre é tão bom.


Algumas vezes só queremos desaparecer, mas tendo um celular no bolso fica complicado. Qualquer um pode nos encontrar, falar conosco. Ficar quieto não é mais uma opção. Não conseguimos mais nos desligar do mundo.

Às vezes tudo que eu quero é esquecer do resto do planeta por algum tempo. Posso simplesmente desligar o celular (presente de Paollo, aliás) ou esquecê-lo em casa, mas depois fazem um escândalo reclamando que não conseguiram falar comigo, que estavam preocupados, seja o que for – e quem for. Paollo principalmente. Ele é meio paranóico.

Sou a favor de celular com moderação… Vivermos presos a ele está longe de ser algo bom.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Selando o amor na Casa de Julieta

Parece que a moda pegou, hein. Todo mundo tem feito a mesma coisa que eu e Gin: prendido cadeados por aí para selar o amor. Vocês lembram do vídeo que eu mostrei, não é?


E depois ainda mostrei como a Ponte Milvio está cheia deles. Se você não lembra, é só clicar aqui pra ver.

Sexta passada, minha amiga Larisa Janusic mandou uma foto dela na Casa de Julieta, em Verona, e para minha surpresa o portão estava repleto de cadeados! Para quem não sabe, muitas pessoas deixam cartas de amor na casa para que Julieta (sim, aquela de Shakespeare) responda. Existe uma comissão que lê as cartas e tenta ajudar a resolver os problemas românticos de quem as envia, oferecer algum conforto…

Será que agora os cadeados serão colocados tanto quanto as cartas? Vejam a foto…


E aí, o que vocês acham? Quem tiver fotos ou vídeos dos cadeados por aí, pode mandar.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Diminutivozinhos

Hoje mais cedo eu estava arrumando a mochila para a academia e, checando para ver se não esqueci de nada, foi que reparei – outra vez – minha mania de usar diminutivos. Eu estava pensando “meias, cueca, camiseta, um moletom e uma bermudinha”. É automático. Sem perceber, falo algumas palavras no diminutivo. Elas simplesmente saem assim.

Pollo que vivia me sacaneando por causa disso. Minha mania de dar uma voltinha, tomar um cafezinho, comer um biscoitinho… Acho que peguei isso da minha mãe. Ela tem essa mania. Uma vez disse isso a Pollo e ele caiu na gargalhada, dizendo que eu parecia mulher. De repente isso até me ajuda a ficar com as gatas que sempre fiquei. (Mas quero deixar claro que agora estou só com Gin.)

Agora estou com saudades de Pollo. Era meu melhor amigo, afinal. Mas não tem nada que eu possa fazer. Enfim, é só comigo ou vocês também começam a falar no diminutivo sem perceber? Mais alguém tem essa mania chatinha?

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Malhar com a namorada? Não, obrigado.

Tem coisa pior que ir à academia com a namorada? Paolo faz isso. Aliás, ele a conheceu por lá. Deve ser horrível pensar nela embaixo dos halteres, tomar conta quando alguém chega perto, ficar de olho no canastrão que finge ensiná-la os movimentos certos só para ficar se esfregando… Posso até estar exagerando no ciúme, mas malhar com a namorada parece terrível.

E mesmo que não haja ciúmes, às vezes vejo uns casais na academia que se exercitam juntos e dão um beijo ao final de cada série. Entre um equipamento e outro, decidem o que fazer à noite. Como agüentam ficar tanto tempo juntos? Por mais forte que seja o amor, todos precisam de um tempo só para si.

Vocês concordam comigo ou acham que estou sendo meio frio? Quero respostas sinceras, hein!

Comments

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Definições


“Fulana é alta, bonita e faz isto, isso e aquilo.”

“Gosto daquele lugar porque tem a vista bonita e é fácil de chegar.”

“Praia é legal, mas só no verão, para pegar um sol.”

Por que temos essa mania de tentar definir absolutamente tudo? Podíamos usar o tempo que passamos analisando por que alguma coisa é boa ou ruim para, de fato, apreciá-la, aproveitá-la.

Eu mesmo, pouco tempo depois de conhecer Gin, tentava encontrar uma palavra que a definisse. Simpática? Bonita? Mas sejamos sinceros: nada disso importa. Quando gostamos de verdade, não há palavras que definam o que a pessoa, o lugar ou seja lá o que for representa para nós.

Então essa é a minha dica para vocês começarem bem a semana: definam menos, curtam mais. Afinal, as melhores lembranças e os melhores sentimentos são justamente aqueles que não conseguimos traduzir em palavras, certo? O que vocês acham?

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Quem paga a conta?

Ontem jantei com Gin e, na hora de pagar, sempre fica aquela dúvida. Quem deve abrir a carteira, afinal? O cavalheiro? A dama? Os dois? Tudo bem que se fosse antigamente, a responsabilidade seria inteiramente minha, mas os tempos mudaram. As mulheres lutaram para conseguir direitos iguais e, bem, elas também têm o direito de pagar a conta dos restaurantes aonde vão com seus namorados.

Eu banquei a refeição, é claro. Podem me chamar do que quiser, mas eu pago os jantares da minha garota. Propus uma aposta a ela para decidir quem pagaria, mas era meio fajuta: de qualquer forma, eu terminaria pagando.

E vocês, o que acham? A conta deve ser paga pelo homem, pela mulher ou rachada? Ou quem estiver com mais grana, independente do sexo, deve bancar tudo?

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Buscas acidentais

Vocês já se pegaram procurando por alguém enquanto andavam por aí, mesmo que sem querer? Isso aconteceu bastante comigo quando cheguei de Nova York. Eu passeava pela cidade e, quando dava por mim, estava nos lugares que ela freqüentava esperando dar de cara com ela… Babi.

Isso foi antes de conhecer Gin, é claro. Não posso dizer que Babi é alguém do passado porque sempre vamos nos esbarrar. Moramos na mesma cidade, temos muitos amigos em comum. Não dá para fugirmos do que tivemos antes de eu ir para os Estados Unidos. O que importa é que agora estou com Gin.

Mas voltando ao assunto, isso já aconteceu com vocês? Não é intencional. Simplesmente vamos a algum lugar procurando por alguém, mesmo que não percebamos. Chega a ser esquisito quando nos damos conta. Duvido que isso só aconteça comigo. Vocês têm alguma história assim? Contem nos comentários.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Richard Gere, Ezequiel ou personagem de Tarantino?

Uma vez, pouco depois de eu ter conhecido Gin, estávamos no carro conversando e ela disse que no momento em que nos vimos pela primeira vez, eu a fiz lembrar de Richard Gere no filme “A Força do Destino”. Que eu estava tentando ficar na minha, mas que não agüentei e acabei quebrando a cara de uns sujeitos que estavam mexendo com ela. Eles eram uns babacas, aliás.

Eu rebati dizendo que a melhor descrição para a situação era uma citação da bíblia: Ezequiel 25,17. “E vos asseguro que virei a castigar com grande vingança e furiosa cólera aqueles que pretendam envenenar e destruir meus irmãos…” Se alguém começou a ler meu blog há pouco tempo, é assim que eu sou. E não tenho planos de mudar.

Gin, afiada como sempre, perguntou se eu gostava de “Pulp Fiction”, por causa do jeito que eu tinha deixado os caras. Quem já viu algum filme do Tarantino sabe do que eu estou falando. (E, sim, eu gosto de “Pulp Fiction”.)

Pelo que vocês já me conhecem, diriam que eu estou mais para Richard Gere, Ezequiel ou personagem de Tarantino?