terça-feira, 29 de novembro de 2011

As várias faces de Federico Moccia


Que Federico Moccia é um excelente escritor, que consegue traduzir em palavras os turbilhões de sentimentos que o amor pode causar, não é novidade. Afinal, com tantos sucessos literários, seu talento para a escrita é evidente. Mas você sabia que seu envolvimento com as artes não para por aí?

Federico tem uma relação que já dura anos com o cinema. Ele é responsável pelos roteiros de filmes como “Amore 14”, “Holocausto Canibal II” e “Três Metros Acima do Céu”, que é uma adaptação do livro que precede “Sou Louco por Você”.

E nem só de escrever vive Federico. Em “Amore 14”, ele também foi diretor. E comandou a ação também em “Lição de Amor”, adaptação de seu livro “Desculpa se te Chamo de Amor”. Há ainda outros quatro filmes dirigidos por ele – e não há planos de parar.

Até de ator ele já atacou, na comédia “Palla al Centro”, que ele mesmo escreveu e dirigiu.

Com tantos talentos, qual será a próxima surpresa que Federico está preparando?

terça-feira, 22 de novembro de 2011

As canções que embalam o amor Step e Gin

Referências a bandas e músicas não faltam no livro e na versão para o cinema não podia ser diferente. O romance vivido por Step e Gin é envolvido por uma deliciosa trilha sonora. Uma das músicas é La Paura Che, do cantor Tiziano Ferro. Ouça e confira a tradução da letra a seguir.



O Medo Que

Mentira aos meus olhos
Você errará se me tocar
Não pode esquecê-la
Uma mentira quando fala
E errará as palavras
Mas dirá aquilo que quiser

Cada um tem seu limite
E os teus eu entendi bem
E já que os compreendi
Virarei uma bebida
Na madrugada quando o céu brilhar
Mas não tem nem luz nem estrelas

Lembrarei
O medo que
Lavava meus olhos
Mas esquecer você
Não era possível e
Você se lembrará
O medo que
Eu esperava que você experimentasse
Enquanto eu te tentasse
Que tudo o que rápido vêm
Rápido vai

A distância dilascerante
Entre confiar e iludir-se
É uma porta aberta
E uma que você não sabe fechar
E errará as palavras
Mas dirá aquilo que quiser
Existe diferençaa entre amar
E cada dependência disso
"te ligo se puder" ou
"não consigo fazer sem"
Sofrendo de um raro amor
Que quanto mais o vivo menos aprendo

Lembrarei
O medo que
Lavava meus olhos
Mas esquecer você
Não era possível e
Você se lembrará
O medo que
Eu esperava que você experimentasse
Enquanto eu te tentasse
Que tudo o que rápido vêm
Rápido vai

E você continuará como é
Dirá agora e fará o mesmo
Mas depois nada mudará
E você continuará a ser como é
Dirá agora e então depois ainda
Esquecendo que te amarei
E cada abraço teu será uma caridade
Mesmo que se no fundo continuo sozinho
Sem querer
Sem saber
Então depois de nada mudará
E continuará como é

Mentirá para os meus olhos
Errará se me tocar...

É uma linda canção, que se encaixa bem no romantismo da história, não é mesmo? Fique de olho no blog para conhecer outras músicas do filme.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Falar em público

Fazer um discurso pode ser algo assustador. Seja aniversário, formatura, casamento... Independente da ocasião, elevar a voz e falar na frente dos outros não é uma tarefa fácil para todo mundo. Há quem gagueje, fique com as pernas trêmulas, transpire, sinta náuseas ou mesmo tudo de uma vez. Mas não se pode deixar abalar.

Gin, a namorada de Step, sabe muito bem disso. Quer saber como ela fez para ser o centro das atenções com determinação e sem passar vergonha? Ela mesma te conta!

“Hoje é meu dia, não duvido, é meu. Que pudor, que nada. Em algumas ocasiões, é só pensar que os outros não existem, e esta é uma dessas ocasiões. (...) Discorro veloz, com ênfase e diversão, raiva e entusiasmo. Faço as pausas exatas, o tom. (...) Uma após a outra, as palavras se sucedem, perseguem-se nas linhas, para cima e para baixo, sem pausas, como ondas em um mar azul. Correm umas ao lado das outras, sem se interromper jamais.”

Treinar na frente do espelho ou com amigos mais próximos também pode ser uma ótima ideia. Mas na hora de falar em público, não deixe a timidez atrapalhar. Faça como Gin e esqueça quem está ao redor. Concentre-se apenas nas palavras e deixe-as fluir.

Esta foi a estratégia de Gin e ela se saiu muito bem. Quer saber sobre o que era o discurso dela? Leia “Sou Louco Por Você”!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Os pais e a influência dos amigos

“Não gosto dessa sua amizade com Fulano...”

“Beltrano é uma péssima influência. Quero você longe dele!”

Quem é adolescente sabe bem o que é ouvir isso. Há algumas pessoas que, por mais que se goste, não são aprovadas pelos pais.

“Você devia seguir o exemplo de Cicrano.”

“Só deixo você ir se aquele seu amigo for junto.”

Ouvir esse tipo de coisa também é normal. Da mesma forma que os pais reprovam alguns amigos, eles adoram outros.

Quando se trata de alguém aprovado pelos pais, é só festa. Caso contrário, há quem prefira nem falar com quem tem andado. Com Gin não é diferente. O pensamento “se meus pais soubessem” já passeou por sua cabeça enquanto estava no carro com Step.

E você? Tem algum amigo que prefere não mostrar aos pais?

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Apelidos


Todo mundo tem algum apelido. Afinal, é normal ter uma forma diferente de chamar alguém que se goste. Pode ser um apelido engraçado, algo mais romântico ou uma simples derivação do nome. Pessoas mais próximas costumam se chamar pelos apelidos – é quando dizem o nome que o assunto é sério e pode ter uma bronca vindo por aí...

Com as personagens que Federico Moccia criou não é diferente.

Quase ninguém chama Step de Stephano. Gin também não é chamada de Ginevra por muita gente... Nosso protagonista chama seu irmão, Paolo, apenas de Pa. E a amiga de Gin, Eleonora, é conhecida apenas como Elle.

E você? Quais são seus apelidos?

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Gin dos cinemas

Semana passada apresentamos para vocês o ator Riccardo Scamarcio, intérprete de Step na adaptação para as telonas de “Sou Louco por Você”. Agora, conheçam a Gin dos cinemas: Laura Chiatti.


Vocês a imaginaram assim? Vejam uma foto dela e de Step juntos após prenderem eu cadeado.

Gostaram?

Laura tem 29 anos e é conhecida na Itália, mas poucos de seus filmes chegaram ao Brasil, como “O Amigo da Família”. Ela já levou o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Flaiano e tem outras vitórias e indicações em seu currículo.

Ainda não viu a história de “Sou Louco por Você” em versão cinematográfica? Confira o trailer!


E aí, o que acharam da interpretação que Laura fez de Gin?

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Segredos escritos


Escrever um diário é um hábito tão antigo que não se sabe exatamente quando ou por que alguém resolveu passar seu dia-a-dia para o papel. Seja um destemido pirata ou uma menininha ingênua, manter diários é um costume que não depende de sexo ou idade, apenas da vontade ou necessidade de registrar o que acontece todos os dias.

E diários não servem só para contar o cotidiano. Eles são ótimos para descarregar segredos ou histórias que não se queira compartilhar com outras pessoas. Passar os pensamentos para o papel é uma ótima forma de deixar a cabeça mais leve. Diários são amigos com quem se pode dividir, sem medo algum, o peso da responsabilidade por qualquer tipo de informação.

Quem sabe muito bem disso e escreve com frequência em seu diário é Gin, a namorada de Step. Ela fala do trabalho, das amigas, do relacionamento com Step e de muitas coisas que não diria a ninguém além de si mesma. De bons momentos, de alegria e comemoração, a outros menos agradáveis, ela registra tudo.

Quer conhecer alguns dos segredos que Gin escreve em seu diário? Leia “Sou Louco por Você” e fique por dentro de seu dia-a-dia e de acontecimentos que ela não divide nem mesmo para Step.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Step nas telonas

Vocês já ouviram falar do ator Riccardo Scamarcio? É ele que dá vida a Step na adaptação de “Sou Louco por Você” para o cinema.


E aí? É parecido com o Step que vocês imaginaram?

Riccardo tem 31 anos (32 mês que vem, mais precisamente dia 13) e é um ator bastante famoso na Itália. Além de “Sou Louco por Você”, ele também emprestou sua pele a Step no filme de “Três Metros Acima do Céu”, que narra os acontecimentos de antes de sua viagem para Nova York.

Ele é conhecido também por outros filmes italianos de sucesso, como “Meu Irmão é Filho Único”, “O Primeiro que Disse” e “Ligações Criminosas”. A qualidade de seu trabalho não passa despercebida pelos especialistas, tanto que em suas prateleiras há até troféus do Globo de Ouro.


A atuação dele como Step realmente convence. Gostaram? Já assistiram ao filme?

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Pregando peças

Um relacionamento sempre corre o risco de cair na rotina com o passar do tempo, mas um pouco de criatividade pode impedir que isso aconteça. Uma forma interessante de manter a vida a dois recheada de surpresas é pregar peças na pessoa amada. E disso Gin entende…

Step sempre foi muito esperto e, por isso, é difícil imaginá-lo caindo numa armadilha, mas Gin tem suas artimanhas. Com uma pequena mentira, ela fez com que ele ficasse escondido por um bom tempo dentro de seu armário. Quando ele percebeu a brincadeira, não ficou lá muito feliz, mas o amor é mais forte. E não foi só essa que Gin aprontou para cima dele.

Quer saber que outras travessuras Gin já fez para encurralar Step? Leia “Sou Louco por Você” e descubra! Quem sabe o livro não te ajuda em seu próprio relacionamento?

E você, já aprontou alguma para cima de seu namorado ou namorada?

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Mudanças


Há aquelas pessoas que continuam sempre as mesmas, não importa quanto tempo passe. As mesmas roupas, o mesmo corte de cabelo, o mesmo modo de pensar e de agir. Mas também há quem se transforme em pouco tempo, a ponto de ficar difícil de reconhecer.

Step, por exemplo, não mudou tanto assim após os dois anos que morou em Nova York. Babi, sua ex-namorada, também continuou a mesma pessoa. Ambos amadureceram com as experiências que tiveram, principalmente a morte de Pollo, mas não viraram pessoas tão diferentes do que costumavam ser.

Já Pallina, a irmã de Pollo, mudou tanto que Step demorou a reconhecê-la quando se reencontraram. De menina doce e inocente, ela se transformou em uma mulher ousada, de roupas provocantes, conversa afiada e muito mais independente do que já fora. Se a causa de tanta mudança foi a morte do irmão ou simplesmente o passar do tempo, é algo que só ela sabe.

E pessoas não são as únicas que mudam. Os lugares ficam diferentes também, especialmente agora que a tradição de selar o amor com cadeados está cada vez mais forte. As pessoas mudam e suas ações mudam o mundo.

“Sou Louco por Você” explora as mudanças pelas quais todos passamos com muita sutileza e bom humor. Você já tem seu exemplar?

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Quando tudo indica o contrário


 Imagine a seguinte situação: você se distrai por um minuto e, quando percebe, tem alguém roubando a sua gasolina. Você logo parte para cima e faz a pessoa parar. Depois, na estrada, vê essa mesma pessoa parada, trocando o pneu de seu carro. Você para e fica observando só para sentir o gostinho da vingança. Mas então alguns valentões se aproximam e você acaba defendendo quem antes estava lhe roubando. E no fim das contas, acabam se conhecendo melhor e se tornando bem próximos um do outro – mesmo que tudo indicasse que isso jamais poderia acontecer.

Adivinhem qual dupla se conheceu assim!

E vocês, já passaram por alguma coisa parecida, em que conhecem alguém numa situação que faz parecer que vocês jamais poderão sequer se dar bem, mas contra todas as possibilidades, se tornam amigos – e talvez algo mais?

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Gin adorou o show do Coldplay no Rock in Rio

Vocês lembram que sexta-feira comentamos que Gin definitivamente não perderia o show de Coldplay no Rock in Rio? Ela acompanhou tudinho e nos mandou um e-mail dizendo o que achou. Querem ler?

“Oi, pessoal,

Preciso comentar com vocês o quanto achei incrível o show do Coldplay no Rock in Rio. Aquela entrada com a trilha de “De Volta para o Futuro” já foi super bacana e quando eles começaram a tocar suas músicas com o palco cheio de efeitos (de papel picado a fogos, com direito a jogos de lasers), eu fui ao delírio! Até Step, que curte mais o estilo Red Hot Chili Peppers, Nirvana, The Doors, etc. se divertiu muito com o show. Quando Chris Martin cantou “Rehab”, de Amy Winehouse, antes de “Fix You”, Step estava com os olhos brilhando. Hahaha!

Vou voltar a escrever para vocês.
Beijo grande!”

E aí, o que acharam da opinião de Gin sobre o show? Vocês concordam?

Pegamos o vídeo da parte que ela falou, com a homenagem a Amy Winehouse. Vejam se seus olhos brilharão como os de Step.


Temos trocados vários e-mails com Step, Gin e seus amigos. Querem vê-los? Vamos colocar os mais legais aqui. Continue acessando o blog para ficar por dentro!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Estão curtindo o Rock in Rio?

O maior festival de música do planeta está acontecendo no Rio de Janeiro e os olhos de todo o mundo estão voltados para o Brasil. Pelos palcos do Rock in Rio já passaram grandes artistas brasileiros e internacionais, como Elton John, Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, Red Hot Chilli Peppers, Joss Stone, Katy Perry, Snow Patrol, Titãs, Stevie Wonder… E grandes nomes como Shakira, Lenny Kravitz, Coldplay, Skank, Frejat, Maroon 5, Evanescence e Guns n’ Roses ainda vão se apresentar.

Step, fã declarado de rock, definitivamente não perderia o show de Red Hot Chilli Peppers. Ele já até falou da banda aqui no blog.

Gin também é amante de música e não deixaria passar o show de Coldplay, que marcou momentos importantes em sua vida – um deles envolvendo Step.

E você, está indo ao Rock in Rio? Vendo o festival pela TV? Que bandas você não perderia?

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O garçom trouxe a conta, mas a carteira está vazia…



Imagine a seguinte situação: você e seu amor vão jantar em um restaurante, sentam em uma mesa bem posicionada, pedem seus pratos preferidos e saboreiam a comida enquanto bebem algo delicioso. Tudo isso enquanto a conversa flui daquele jeito todo especial que só quem já se apaixonou sabe como é. A noite está perfeita. Então, ao fim da refeição, o garçom traz a conta… E nenhum dos dois lembrou, antes de sair de casa, de checar se estava com dinheiro na carteira. Ao conferir, o susto! Nenhum centavo.

E agora?

Step e Gin já passaram por uma situação dessas e o que estava sendo uma noite maravilhosa terminou de modo não tão agradável. Por sorte, eles conseguiram resolver o problema.

E você, já passou por algo parecido? Como fez para se safar?
Se nunca passou por isso, o que faria para contornar esse constrangimento?

Contem nos comentários, queremos saber sua opinião!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Kickboxing


Você sabia que Gin, a namorada de Step, é uma boa lutadora de kickboxing?

O kickboxing é uma mistura de artes marciais e esportes de combate em pé baseados em chutes e socos. Geralmente é praticado para melhorar o condicionamento físico e em prol da defesa pessoal.

O esporte surgiu no Japão nas décadas de 1950 e 1960 e já se espalhou por todo mundo, com algumas adaptações aqui no ocidente.

Como em outros esportes de combate, a graduação é em forma de cores, que vão da branca à preta conforme o lutador vai aprimorando suas técnicas.

Gin está em seu caminho para se tornar uma excelente lutadora. Até mesmo com Step ela já lutou uma vez, na academia em que pratica o esporte.

E você, gosta ou pratica alguma luta?

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Prendendo o seu cadeado



Vocês já viram muitas fotos e vídeos de cadeados presos nas pontes e já até viram algumas pessoas prendendo os seus, mas há quem ainda tenha algumas dúvidas sobre o que fazer para selar o seu amor. Se você é do time de quem está confuso, não se preocupe que nós vamos ensinar!

Primeiro, capriche na personalização do cadeado. O mais comum é escrever os nomes dos pombinhos (ou só o seu, se você ainda estiver a procura de um grande amor), mas vale tudo: fazer desenhos, decorar com fitas… O importante é usar a criatividade.

Depois, escolha o lugar perfeito. O ideal é uma ponte bem bonita na sua parte preferida da cidade. Lá, faça juras de amor, prenda o cadeado e jogue as chaves para trás, de costas para o rio ou lago por onde passa a ponte. Assim o cadeado não poderá se abrir e seu amor estará selado para sempre.

Não se esqueça de filmar, tirar muitas fotos e enviar para a gente! E aí, você já prendeu seu cadeado do amor?

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Um oceano de distância


Depois do término de seu namoro com Babi e da morte de seu melhor amigo, Pollo, Step viajou para Nova York, onde passou dois anos. Lá, além de conhecer a cidade e a cultura norte americana, ele estudou Grafismo em 3D, que lhe ajudou a conseguir seu atual emprego em uma emissora de televisão.

Mas será que passar tanto tempo afastado da família, dos amigos e da antiga vida ajuda a curar as feridas do passado? Mesmo em uma cidade global como Nova York, onde há sempre algo novo para se ver, fazer ou aprender, se livrar do passado não é das tarefas mais fáceis.

Quando Step voltou, as cicatrizes ainda estavam entranhadas em sua mente, lembrando que o que aconteceu não pode ser apagado. Mas ele também percebeu que é possível seguir em frente – especialmente quando se tem ao lado uma pessoa doce e divertida como Gin.

E você, acha que o tempo e a distância podem apagar o passado? Ou que tudo que se pode fazer é seguir adiante?

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Super vídeo mostrando cadeados na Alemanha!

Semana passada mostramos para vocês alguns cadeados em uma ponte que cruza o rio Sena, em Paris, e fotos de cadeados espalhados por todo o mundo. Hoje temos uma surpresa especial para vocês!

Maxi Herrmann mora na cidade alemã de Colônia e fez um vídeo com quase 10 minutos mostrando uma imensa ponte repleta de cadeados de todos os tipos: antigos, novos, personalizados e até um gigante! Maxi também aproveita para mostrar um pouco de sua cidade, que ele tanto ama. Confira abaixo:



Será que ele conhecerá a pessoa de seus sonhos para selar um cadeado do amor naquela ponte?

E se essa moda pegasse no Brasil? Em que lugar você e seu amor prenderiam o seu cadeado?

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Cadeados pelo mundo


Como vocês viram no post anterior, selar o amor prendendo um cadeado já é uma mania mundial. Pessoas em diversas cidades espalhadas pelo planeta têm declarado seu amor desta forma, vocês já viram?

Pecs, Hungria
Moscou, Rússia
Seul, Coréia do Sul

Cologne, Alemanha
Korakuen, Japão

Quer ver mais fotos de cadeados do amor espalhados ao redor do mundo? Então acesse sempre o blog!

E aqui no Brasil, onde você e seu amor prenderiam seu cadeado?

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Cadeados do amor na cidade mais romântica do mundo


Colocar cadeados em pontes para selar o amor já está virando tradição na Europa. Os brasileiros que vão para lá estão gostando da ideia e deixando seus próprios cadeados. A brasileira Bianca Medeiros estava em Paris, cidade mais romântica do mundo, e, junto com seus amigos, filmou alguns cadeados em uma ponte que cruza o famoso rio Sena.

No mesmo vídeo ela aproveita para fazer uma homenagem a alguns dos grandes amores de sua vida: os amigos e a família. E para fechar com chaves de ouro, ela deixa um cadeado para atrair um novo amor. Confira!


Essa moda também pode pegar no Brasil! Você já prendeu seu cadeado do amor?

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Apresentações embaraçosas


Sabe quando vocês conhecem alguém numa situação que, digamos, não é exatamente a ideal para isso? São essas apresentações meio embaraçosas, com beijos, abraços e apertos de mão constrangedores. É difícil até saber pra onde olhar – tem gente que gostaria de poder enterrar a cara, como um avestruz.

Lembro quando conheci o irmão de Gin, Gianluca. Estávamos nos agarrando na porta da casa dela quando ele a chamou de dentro… Minha sorte foi que ele levou numa boa, até se divertiu com a situação. Mas definitivamente não foi um momento muito confortável.

Teve também minha entrevista para o emprego na emissora. Eu estava conversando com o chefe e apareceu um velho conhecido falando e agindo de forma vergonhosa. Nem quero imaginar o que o senhor Romani deve ter pensado. Mas ele não deixou que isso interferisse em seu julgamento sobre mim – tanto que estou trabalhando para ele agora.

E vocês, já passaram por algo parecido?

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Preocupação demais, perguntas demais…


Meu irmão, Paolo, sempre foi meio afobado. Lembro muito bem do dia que eu voltei. Ele foi me buscar no aeroporto, de carro novo, e despejava todas as novidades em cima de mim. A compra do carro, sua garota nova, o apartamento novo… E tudo isso ao mesmo tempo em que me perguntava sobre tudo. A viagem de volta, minha estadia em Nova York, como eu estava com relação a tudo que tinha acontecido antes de eu cruzar o Atlântico…

Fora isso, ainda tem a mania de organização. Na hora do banho, por exemplo, tem uma toalha para o corpo, uma para o rosto e outra para o cabelo! Eu até que me divirto, mas tem vezes que irrita. Já falei que algumas vezes ele fica mais bonito calado – e é claro que ele me respondeu com um belo “por quê?”, sempre querendo saber de tudo.

Mais alguém tem parentes ou amigos sejam assim?

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pulp Fiction


Hoje à noite Gin vai vir aqui para assistirmos a Pulp Fiction juntos. Se alguém aí nunca ouviu falar desse filme, é melhor sair da caverna onde tem vivido. A história é incrível, o elenco é incrível e Tarantino (o diretor, se você mora na caverna) é incrível.


Escolhi esse filme porque, quando estávamos nos conhecendo, ela perguntou se eu gostava. Não lembro o que eu fiz para ganhar esse tipo de pergunta, mas minha resposta foi “sim”, sem nem pensar duas vezes.

De repente algum dia a levo para dançar comigo que nem John Travolta e Uma Thurman no filme… Seria divertido.

Bom, quem nunca viu não sabe o que está perdendo!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Duplos sentidos


Algumas vezes falamos coisas na intenção de elogiar alguém, mas não percebemos que dá para interpretar de uma forma completamente diferente. Levei um soco de Gin outro dia por causa disso. Não foi forte. Acho que ela levou na brincadeira, mas mesmo assim vou tomar mais cuidado daqui pra frente.

O que aconteceu foi o seguinte: eu a comparei a Julia Roberts em “Uma Linda Mulher”, querendo dizer o quanto ela era bonita e que corria atrás de seus sonhos. Ela pensou que eu a tivesse chamado de prostituta. Hahahaha! Até que foi engraçado… Bom filme, aliás.


De um jeito ou de outro, vou tomar cuidado para não dar uma mancada dessas de novo. A menos que eu realmente queira deixar um duplo sentido no ar…

Vocês já passaram por algo assim?

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Prisioneiros móveis


Tem alguém hoje em dia que vive sem celular? A necessidade de poder sempre se comunicar, de ser encontrado, de ter voz em qualquer lugar sem necessariamente estar nele. Mas isso nem sempre é tão bom.


Algumas vezes só queremos desaparecer, mas tendo um celular no bolso fica complicado. Qualquer um pode nos encontrar, falar conosco. Ficar quieto não é mais uma opção. Não conseguimos mais nos desligar do mundo.

Às vezes tudo que eu quero é esquecer do resto do planeta por algum tempo. Posso simplesmente desligar o celular (presente de Paollo, aliás) ou esquecê-lo em casa, mas depois fazem um escândalo reclamando que não conseguiram falar comigo, que estavam preocupados, seja o que for – e quem for. Paollo principalmente. Ele é meio paranóico.

Sou a favor de celular com moderação… Vivermos presos a ele está longe de ser algo bom.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Selando o amor na Casa de Julieta

Parece que a moda pegou, hein. Todo mundo tem feito a mesma coisa que eu e Gin: prendido cadeados por aí para selar o amor. Vocês lembram do vídeo que eu mostrei, não é?


E depois ainda mostrei como a Ponte Milvio está cheia deles. Se você não lembra, é só clicar aqui pra ver.

Sexta passada, minha amiga Larisa Janusic mandou uma foto dela na Casa de Julieta, em Verona, e para minha surpresa o portão estava repleto de cadeados! Para quem não sabe, muitas pessoas deixam cartas de amor na casa para que Julieta (sim, aquela de Shakespeare) responda. Existe uma comissão que lê as cartas e tenta ajudar a resolver os problemas românticos de quem as envia, oferecer algum conforto…

Será que agora os cadeados serão colocados tanto quanto as cartas? Vejam a foto…


E aí, o que vocês acham? Quem tiver fotos ou vídeos dos cadeados por aí, pode mandar.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Diminutivozinhos

Hoje mais cedo eu estava arrumando a mochila para a academia e, checando para ver se não esqueci de nada, foi que reparei – outra vez – minha mania de usar diminutivos. Eu estava pensando “meias, cueca, camiseta, um moletom e uma bermudinha”. É automático. Sem perceber, falo algumas palavras no diminutivo. Elas simplesmente saem assim.

Pollo que vivia me sacaneando por causa disso. Minha mania de dar uma voltinha, tomar um cafezinho, comer um biscoitinho… Acho que peguei isso da minha mãe. Ela tem essa mania. Uma vez disse isso a Pollo e ele caiu na gargalhada, dizendo que eu parecia mulher. De repente isso até me ajuda a ficar com as gatas que sempre fiquei. (Mas quero deixar claro que agora estou só com Gin.)

Agora estou com saudades de Pollo. Era meu melhor amigo, afinal. Mas não tem nada que eu possa fazer. Enfim, é só comigo ou vocês também começam a falar no diminutivo sem perceber? Mais alguém tem essa mania chatinha?

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Malhar com a namorada? Não, obrigado.

Tem coisa pior que ir à academia com a namorada? Paolo faz isso. Aliás, ele a conheceu por lá. Deve ser horrível pensar nela embaixo dos halteres, tomar conta quando alguém chega perto, ficar de olho no canastrão que finge ensiná-la os movimentos certos só para ficar se esfregando… Posso até estar exagerando no ciúme, mas malhar com a namorada parece terrível.

E mesmo que não haja ciúmes, às vezes vejo uns casais na academia que se exercitam juntos e dão um beijo ao final de cada série. Entre um equipamento e outro, decidem o que fazer à noite. Como agüentam ficar tanto tempo juntos? Por mais forte que seja o amor, todos precisam de um tempo só para si.

Vocês concordam comigo ou acham que estou sendo meio frio? Quero respostas sinceras, hein!

Comments

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Definições


“Fulana é alta, bonita e faz isto, isso e aquilo.”

“Gosto daquele lugar porque tem a vista bonita e é fácil de chegar.”

“Praia é legal, mas só no verão, para pegar um sol.”

Por que temos essa mania de tentar definir absolutamente tudo? Podíamos usar o tempo que passamos analisando por que alguma coisa é boa ou ruim para, de fato, apreciá-la, aproveitá-la.

Eu mesmo, pouco tempo depois de conhecer Gin, tentava encontrar uma palavra que a definisse. Simpática? Bonita? Mas sejamos sinceros: nada disso importa. Quando gostamos de verdade, não há palavras que definam o que a pessoa, o lugar ou seja lá o que for representa para nós.

Então essa é a minha dica para vocês começarem bem a semana: definam menos, curtam mais. Afinal, as melhores lembranças e os melhores sentimentos são justamente aqueles que não conseguimos traduzir em palavras, certo? O que vocês acham?

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Quem paga a conta?

Ontem jantei com Gin e, na hora de pagar, sempre fica aquela dúvida. Quem deve abrir a carteira, afinal? O cavalheiro? A dama? Os dois? Tudo bem que se fosse antigamente, a responsabilidade seria inteiramente minha, mas os tempos mudaram. As mulheres lutaram para conseguir direitos iguais e, bem, elas também têm o direito de pagar a conta dos restaurantes aonde vão com seus namorados.

Eu banquei a refeição, é claro. Podem me chamar do que quiser, mas eu pago os jantares da minha garota. Propus uma aposta a ela para decidir quem pagaria, mas era meio fajuta: de qualquer forma, eu terminaria pagando.

E vocês, o que acham? A conta deve ser paga pelo homem, pela mulher ou rachada? Ou quem estiver com mais grana, independente do sexo, deve bancar tudo?

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Buscas acidentais

Vocês já se pegaram procurando por alguém enquanto andavam por aí, mesmo que sem querer? Isso aconteceu bastante comigo quando cheguei de Nova York. Eu passeava pela cidade e, quando dava por mim, estava nos lugares que ela freqüentava esperando dar de cara com ela… Babi.

Isso foi antes de conhecer Gin, é claro. Não posso dizer que Babi é alguém do passado porque sempre vamos nos esbarrar. Moramos na mesma cidade, temos muitos amigos em comum. Não dá para fugirmos do que tivemos antes de eu ir para os Estados Unidos. O que importa é que agora estou com Gin.

Mas voltando ao assunto, isso já aconteceu com vocês? Não é intencional. Simplesmente vamos a algum lugar procurando por alguém, mesmo que não percebamos. Chega a ser esquisito quando nos damos conta. Duvido que isso só aconteça comigo. Vocês têm alguma história assim? Contem nos comentários.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Richard Gere, Ezequiel ou personagem de Tarantino?

Uma vez, pouco depois de eu ter conhecido Gin, estávamos no carro conversando e ela disse que no momento em que nos vimos pela primeira vez, eu a fiz lembrar de Richard Gere no filme “A Força do Destino”. Que eu estava tentando ficar na minha, mas que não agüentei e acabei quebrando a cara de uns sujeitos que estavam mexendo com ela. Eles eram uns babacas, aliás.

Eu rebati dizendo que a melhor descrição para a situação era uma citação da bíblia: Ezequiel 25,17. “E vos asseguro que virei a castigar com grande vingança e furiosa cólera aqueles que pretendam envenenar e destruir meus irmãos…” Se alguém começou a ler meu blog há pouco tempo, é assim que eu sou. E não tenho planos de mudar.

Gin, afiada como sempre, perguntou se eu gostava de “Pulp Fiction”, por causa do jeito que eu tinha deixado os caras. Quem já viu algum filme do Tarantino sabe do que eu estou falando. (E, sim, eu gosto de “Pulp Fiction”.)

Pelo que vocês já me conhecem, diriam que eu estou mais para Richard Gere, Ezequiel ou personagem de Tarantino?

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Gin e minha moto

Eu sempre falo da minha moto, mas nunca cheguei a contar nenhuma história envolvendo ela e Gin. Pois bem, vamos lá…

Lembro da primeira vez que deixei Gin pilotá-la. Estávamos implicando um com o outro. Ela, como sempre, sabia exatamente o que se passava em minha cabeça. Nada escapa dessa garota! A deixei pilotar para mudar um pouco de assunto, admito. Eu estava atrás dela, me inclinando para mostrar como se ligava. Quase me perdi no perfume de seu cabelo.

E ela pilota bem. Tudo bem que vacilou uma vez, num sinal vermelho. Freou em cima da hora e quase caímos, mas eu salvei as duas – Gin e a moto. Apesar disso, ela tem talento para andar de moto. Aliás, ela tem talento para tudo!

Tenho a garota que todo cara sonha em ter. Só não digo que tenho sorte porque sei que sou bem charmoso e a fiz se apaixonar por mim.

Mas e aí… Gostaram da moto?

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Amy e o Clube dos 27

No último fim de semana, perdemos um dos maiores nomes da música contemporânea. Amy Winehouse vai fazer falta. Apesar de todos os problemas, a garota tinha talento – e muito! E já está todo mundo dizendo que ela entrou para o Clube dos 27. Se você nunca ouviu falar desse clube, ele é composto por grandes artistas que morreram aos 27 anos, assim como Amy.

Entre os membros, estão Robert Johnson, Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e Kurt Cobain. Pelo menos temos a certeza de que Amy está muito bem acompanhada – não que isso alivie a tristeza. Não acredito que vá surgir alguém com uma voz como a dela. Pelo menos não num futuro próximo.

Pode parecer clichê, mas eu adorava “Rehab”.



E vocês? Quais eram suas músicas preferidas?

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Gin é minha menina de ouro

Se você acha que estou me referindo ao filme de Clint Eastwood com Hillary Swank e Morgan Freeman, acertou. Se você não sabe de que filme estou falando, faça duas coisas:

1) Tenha vergonha.

2) Assista ao trailer:



Mas voltando a Gin… Resolvi escrever sobre ela ser minha menina de ouro porque ela treina pugilismo na academia. As trajetórias de seus golpes no ar, o jeito como anda ao redor do saco de pancada, sua transpiração quando bate, o cabelo preto voando para trás…

Vê-la a uma certa distância, enquanto treina, me faz perceber coisas que escapam de meus olhos quando estamos mais próximos. O jeito como mexe a boca e morde o lábio, como se irrita, como suspira, como ajeita o cabelo. Às vezes pode ser bom dar uma olhada um pouco mais distante, mesmo que se queira estar perto. Ou talvez seja tudo coisa da minha imaginação.

O que vocês acham?

De qualquer forma, só queria me gabar porque namoro uma garota linda, esperta e que, ainda por cima, luta. Sei que muitos caras matariam para ter uma namorada dessas. Só não digo que tenho sorte porque a conquistei com meus próprios méritos, mas não vou me gabar disso também.

Ah, se alguém ainda não viu o filme, eu recomendo.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Até que ponto uma viagem pode nos mudar?


“Os Estados Unidos mudaram você.”

Meu pai me disse isso assim que cheguei de viagem e fui visitá-lo. Disse isso pelo interfone, antes mesmo de nos vermos cara a cara. Me recebeu assim porque fui pontual. O que será que ele quis dizer? Que antes de passar um tempo em Nova York eu costumava me atrasar para meus compromissos?

Muita gente também disse que estou bem diferente, mas não sinto isso. Alguns acham que estou mais calado. Outros acham que estou falando mais. E há, claro, aqueles poucos que me vêem como o mesmo Step que sempre fui. Mas por que cada um pensa algo diferente? Até que ponto uma viagem pode nos mudar? E aqui estou eu, enchendo vocês de perguntas que provavelmente não saberão responder.

De qualquer forma, foram dois anos. É claro que, de alguma forma, devo ter mudado um pouco. Mas tenho certeza de que não foi nada muito drástico. Pelo menos não por causa da viagem… Há toda aquela história com Pollo. Se mudei, deve ter algo a ver com isso.

E vocês, acham que um lugar diferente e, claro, o tempo podem mudar muito alguém?

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Quando a música é perfeita para a situação

Sabe quando começa a tocar uma música que define muito bem o momento em que você está? Acontece bastante comigo. Quando não é um rádio por perto, é minha própria cabeça.

Lembro quando eu estava dirigindo o carro de Gin, levando-a para jantar com alguns amigos meus. Tínhamos acabado de nos conhecer. Ficamos algum tempo em silêncio depois de eu ter cometido uma gafe daquelas que faz o sangue gelar… Mas era palhaçada dela. Eu não havia dito nada de errado, ela que estava me sacaneando.

Ela havia me posto contra a parede. Geralmente sou eu que faço isso, que tiro uma com a cara das pessoas. Ela inverteu o jogo. Nesse momento, ela colocou um CD do Red Hot Chili Peppers e“Scar Tissue” nos embalou. Tem a tradução aqui, para vocês entenderem como ela casou bem com a situação.


Gin é boa… Além do bom gosto musical, consegue me deixar sem palavras. Não é todo mundo que faz isso. Ela tem seus méritos.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Falando com estranhos

Isso já aconteceu com vocês? Conhecer alguém e, de repente, contar-lhe toda a sua vida? Outro dia mesmo, no avião de volta, eu fiz isso. Comecei a conversar com a mulher do meu lado. Falei de Babi, da traição da minha mãe e até como Pollo costumava dizer que a música “Beautiful” o excitava. Ela se escandalizou com algumas coisas, mas acho que se divertiu.

Talvez tenhamos maior liberdade para falar com estranhos que com aqueles que estão sempre presentes em nossa vida. Podemos simplesmente descarregar tudo neles, afinal, não os veremos novamente. Mesmo que eles nos julguem, não nos importará de nada. É muito mais fácil lidar com a opinião de alguém que você encontrou na rua do que com a de um amigo ou parente.

Só eu que penso assim ou vocês também?

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dia Mundial do Rock

Hoje é o Dia Mundial do Rock e, por mais que eu queira comemorar ouvindo todas as minhas músicas preferidas, há uma do The Doors que não sai da minha cabeça: Love Me Two Times.



Essa foi uma das músicas que tocou no dia que conheci Gin e no momento em que eu a convidei para sair comigo e meus amigos pela primeira vez. Sabem aquela clássica história do cara que ajuda a garota com o pneu furado? Foi mais ou menos assim que nos conhecemos e, mais tarde naquele dia, estávamos no carro ouvindo essa música incrível do The Doors.

E vocês, o que estão ouvindo para comemorar o Dia Mundial do Rock? Alguma música que lembre um certo momento com alguém especial?

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Here she comes now…

Já ouviram essa música do Nirvana? If she comes down now, oh she looks so good… (Se ela descer agora, oh, ela é tão bonita…) Quem nunca ouviu, dê o play. Vale a pena.



Essa música me faz lembrar de Eva, a comissária de bordo que me atendeu quando eu voava para cá voltando de Nova York. Uma gnocca! Antes de ir embora ela me ligou e passamos uma noite juntos… Mas isso foi antes de conhecer Gin.

Eu lembro que, quando recebi a ligação, estava tomando uma cerveja com Pallina. Como ela cresceu! Pollo ficaria se gabaria muito de namorá-la se a visse assim. Tem uma inundação de lembranças invadindo minha mente agora. Vou parar por aqui antes que eu inunde a mente de vocês com meus devaneios.

Espero que gostem a música.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Reconquistando o respeito

Não estou falando do respeito com os mais velhos nem nada disso. Quero dizer aquele respeito que eu costumava ter por aqui, antes de morar dois anos em Nova York. Lembrei disso porque hoje, indo embora depois de malhar, esbarrei com o idiota do Alessio. No meu primeiro dia lá depois de ter voltado do outro lado do Atlântico, ele reclamou que eu entrei na academia sem ter carteirinha. Para que carteirinha? Todo mundo lá me conhece! E ele ainda teve a cara de pau de me chamar de “chefia”…

É claro que não deixei barato e dei-lhe uma lição. Agora ele sabe bem quem sou e me dá o devido respeito.

No mesmo dia, Negro (Antonio, eu quase não lembrava mais dele) me desafiou para uma luta de boxe. Nem preciso dizer quem levou a melhor e quem levou uma surra, né?

É assim que o mundo é. Passamos algum tempo ausentes e quando voltamos, ninguém mais respeita. Temos que reconquistar o moral. E eu já estou reconquistando o meu.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Cadeados na Ponte Milvio

Hoje de manhã passei pela Ponte Milvio, que cruza o rio Tibre, e levei um susto. A ponte e seus arredores estão cheios de cadeados. O que fiz com Gin para selar nosso amor está tendo uma repercussão gigantesca e eu realmente não esperava por isso, mas fico feliz. Vejam como está a ponte:



No começo, estavam prendendo os cadeados em um poste da ponte, mas com o tempo ele começou a ceder e proibiram as pessoas de fazer isso. Para não deixar nenhum casal sem poder prender seu cadeado, o prefeito mandou instalar barras de ferro na ponte, onde eles têm sido presos agora.

Selar o amor fechando um cadeado e jogando a chave para trás... É, posso dizer que gostaram da ideia.

E vocês, já prenderam seus cadeados?

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Mania de organização

Eu queria entender por que algumas pessoas são tão metódicas e certinhas… Tudo bem, as razões para não deixar a roupa espalhada pela casa ou a louça na pia são óbvias. Mas por que tem gente que, quando sai do banho, usa uma toalha para secar o corpo, uma para o rosto e uma para o cabelo? Eu me viro muito bem com uma só. E sim, Paolo, isso é uma indireta para você.

Não sei se o mundo tem regras demais ou se sou eu que não me importo muito com elas. Ou, ainda, se são algumas pessoas que se importam demais. E essa foi outra indireta para você, Paolo. Eu sei que você lê meu blog.

E deve ter gente aí querendo saber quem é Paolo. É meu irmão mais velho e politicamente correto. Nem dá para dizer que recebemos a mesma criação.

Mas voltando à mania de organização… Por que vocês acham que algumas pessoas as têm e outras, não?

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Pessimismo

Antes que alguém pergunte, não, eu não estou me sentindo pessimista. Só resolvi escrever sobre pessimismo por causa de algo que vi hoje. Saí da academia e, no caminho de volta para casa, passei ao lado de uma sorveteria. Umas gnoccas estavam lá tomando sorvete quando uma deixou uma bola cair em sua roupa. Ela exclamou para o vento o que tinha acontecido meio enfurecida, e suas amigas logo checaram para ver se suas próprias roupas estavam intactas. Pessimistas...

Por que quando algo ruim acontece com alguém, aqueles ao redor se prontificam a conferir se também não aconteceu com eles? Isso me lembra outra coisa curiosa: já repararam que as pessoas “competem” para ver quem tem uma coleção maior de pequenas tragédias pessoas?

- Ontem caí e me machuquei feio...
- Isso não é nada, uma vez quebrei a perna caindo da escada.

Desde quando acumular dor e sofrimento é motivo para se gabar? Se alguém souber, por favor, comente e me diga.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Velocidade

Tem coisa melhor que sair por aí na maior velocidade que você puder? Adoro subir na minha moto e acelerar ao máximo, sentir o vento soprando contra mim com toda a sua força. Sinto falta disso.

Mesmo quando peguei minha moto de novo (ainda bem que meu irmão lembrou de levá-la para sua nova casa, onde moro agora), só andei pela cidade mesmo, então não deu para ir tão rápido.
Preciso de algum lugar deserto, para sentir o vento batendo na minha cara, para sentir o gosto da liberdade.

Isso me fez lembrar de antigamente… Bons tempos. Pollo ainda estava aqui, eu ainda estava com Babi… Mas por que estou pensando nela? Estou com Gin. Não sei pra que fui dar de cara com Babi outra vez. Deixa isso pra lá.

Vejo vocês por aí…

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Um pensamento atrai o outro

É engraçado como estamos com uma coisa na cabeça e de repente nos perdemos em uma imensidão de pensamentos.

Hoje mesmo, um pouco mais cedo, eu estava ouvindo Catching the Butterfly, do The Verve (se vocês não conhecem, dêem play abaixo) e lembrei que, voltando de Nova York, essa música começou a tocar na minha cabeça enquanto eu observava uma comissária de bordo que passava pedindo que apertássemos os cintos. Eu não conseguia lembrar, na hora, do resto da letra. Talvez estivesse muito focado na beleza da gnocca do avião. E minha mente continuou divagando, lembrando de momentos que vivi e de outros que ainda pretendo viver. E das borboletas que o eu lírico da música vai continuar pegando. O que elas representam? De onde será que veio a inspiração?

E aí lembrei também da mulher com quem conversei no avião. E por fim, pensei em como nossos pensamentos nos fazem pensar em várias coisas... Uau, quanto “pensar” na mesma frase.

É só comigo? Ou vocês também perdem a direção quando começam a pensar?

Antes que eu esqueça, a música. Seus ouvidos agradecerão.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Achei!

Lembram que sexta eu mostrei uma foto com cadeados presos em uma ponte, para simbolizar o amor? O meu e da Gin estava ali no meio. Fomos os primeiros a colocar, aliás!

Eu comentei no post que ia procurar um vídeo de algum casal fazendo a mesma coisa que nós? Dito e feito. Encontrei um. Dêem uma olhada.


É legal ver que alguém gostou tanto de uma ideia sua a ponto de fazer a mesma coisa. Se você também levar seu namorado ou namorada para prender um cadeado em algum lugar para simbolizar o amor de vocês, tire uma foto ou faça um vídeo e mande pra mim que eu posto aqui. Mas quero os créditos, combinado? É só falar no vídeo ou escrever em algum canto da foto que a ideia foi minha e recomendar o meu blog. Estou gostando disso, quero mais leitores.

Vejo vocês por aí...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Olhem só o que eu achei...

Hoje mais cedo eu estava dando uma volta naquele parque onde levei Gin no Dia dos Namorados. Até contei para vocês aqui, lembram? Então... Aparentemente, outros casais fizeram a mesma coisa que nós. Não, não vou contar para vocês o que foi. Mas vou mostrar. Vejam a foto!



Se alguém aí não entendeu, nós escrevemos nossos nomes em um cadeado e prendemos na ponte, para selar nosso amor. Bem romântico, né? E me ajudou a me dar bem naquele dia. O nosso é o vermelho. Qualquer coisa cliquem na foto para ampliar que dá para ver melhor.

Será que algum desses casais que também prendeu cadeado filmou? Eu devia ter feito isso com Gin, mas deixamos passar... Vou ver se encontro algum vídeo de pombinhos prendendo cadeado na ponte também. Se vocês souberem de algum, mandem para mim!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

As pessoas são muito calmas por aqui...


Lembro do tempo que passei em Nova York, estudando. Lá, era tudo mais rápido. As pessoas estavam sempre apressadas, correndo. Até rudes, algumas vezes. Aqui é tudo calmo demais. Ainda preciso me adaptar outra vez a esta calmaria.

Talvez agora, que consegui trabalho numa emissora de televisão, minha vida fique um pouco mais corrida e atarefada. Aliás, este emprego é conseqüência de meu período nos Estados Unidos, onde estudei Artes Gráficas. Agora vou ajudar um cara a fazer essa parte de design para a emissora. Ele parece ser legal. Pelo menos até agora, me diverti um pouco.

De qualquer forma, às vezes pareço sentir falta da agitação de Nova York, mas também gosto muito da tranquilidade daqui. Sou o único que está, ao mesmo tempo, satisfeito e insatisfeito com o lugar onde vive, ou mais alguém também sente isso?

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sobre ontem

Ontem foi o Dia dos Namorados. Sexta eu até fiz um post sobre isso, vocês lembram? Acho que consegui impressionar Gin. Levei-a para um programa a dois e fizemos, juntos, algo realmente romântico... Ainda não vou contar para vocês o que foi. Por enquanto, saibam apenas que alguns casais nos viram no parque que fomos, e provavelmente vão nos copiar. Eu sinto isso. Fizemos algo realmente bonito para selar nosso amor e, de alguma forma, torço para que outras pessoas que nos tenham visto façam o mesmo.

Para dar um gostinho a vocês, vejam essa foto do parque onde a levei.


Mas e vocês, como passaram o Dia dos Namorados? Espero que não tenham feito nada que eu não faria. Não que eu tenha muitos limites – quem me conhece sabe que não tenho.

Vejo vocês por aí...